e receba nosso informativo
Publicado em 06/09/2013
A identificação individual do rebanho gaúcho, estimado em 13 milhões de cabeças, deve virar projeto de lei (PL) em breve. Protocolado na Assembleia Legislativa pelo secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, aguarda trâmite regimental para ir à votação.
Em conversa, na 36ª Expointer, com os presidente e ex-presidente de associações de criadores de gado de corte e leite, eles atestam a ideia de que a identificação é fundamental para qualidade da carne, tanto para o mercado de exportação quanto o interno. Embora tenham algumas críticas quanto ao PL, que acreditam serem dirimidas com mais discussão no parlamento, estão cientes de que também vai melhorar a renda do produtor.
No Uruguai, a rastreabilidade existe há seis anos. Com rebanho semelhante ao do RS, eles começaram fazendo testes de tecnologia de chips até a implantação efetiva do programa. Responsável por 25% da economia, a carne é um dos principais produtos de exportação.
Projeto do Estado
O gerenciamento, informatizado, será inserido no Sistema de Defesa Agropecuária
(SDA), já em operação no Estado. Deve ser aplicado de forma gradual, com a identificação
compulsória da população de bovídeos nascidos no ano, com a meta de alcançar a totalidade
do rebanho em seis anos. O Estado fornecerá o produto conforme a demanda.
Leia a notícia na íntegra aqui
Com informações de Expointer.
Envie para um amigo