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Publicado em 13/08/2013
Os sistemas de produção de carne bovina e suína têm buscado investir em novas tecnologias para
aprimorar a produção aumentando a eficiência da produtividade. Para isso, o setor lança mão
de suplementos, medicamentos e aditivos que muitas vezes são proibidos pela legislação.
É
o caso da Ractopamina, substância utilizada como aditivo alimentício para promover o crescimento muscular de
animais destinados ao abate, cujo uso é proibido na Rússia, União Europeia e na China e liberado no Brasil.
“Como a legislação brasileira permite o uso da substância, os estabelecimentos que exportam
carne bovina e suína devem observar – e cumprir - as normas de países que compram seus produtos para que
não sofram sanções comerciais”, alerta Ruy Nathan Lopes, assessor científico e veterinário
da Gênese Diagnósticos.
O veterinário observa que muitas vezes este princípio ativo é residual, mas precisa ser dosado.
“Para isso já existe no mercado kits específicos para detecção de Ractopamina pela metodologia
Elisa”, finaliza.
Informações de Agrolink.
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