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Publicado em 13/05/2013
O governador Beto Richa, que participou da assinatura do protocolo para enquadrar o investimento da Klabin no programa
de incentivos fiscais Paraná Competitivo, destacou que o Estado fará investimentos diretos de R$ 250 milhões
em ações de urbanização, habitação, saúde, trabalho, educação,
segurança, saneamento, cultura e desenvolvimento social nos 12 municípios envolvidos no projeto de instalação
da nova unidade da empresa no Paraná. “O objetivo é dar suporte ao crescimento que será alavancado
pelo novo empreendimento da Klabin em Ortigueira”, disse.
O secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly,
disse que além dos recursos diretos do Estado, a Klabin fará investimentos de R$ 598 milhões para a melhoria
da infraestrutura e logística na região da fábrica. Os recursos aplicados pela empresa serão descontados
do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que a unidade passará a recolher
quando estiver operando.
A empresa se comprometeu a investir na infraestrutura regional. Serão estradas (96,4
quilômetros de melhorias), ferrovia (17 quilômetros de ligação até a Ferroeste), energia
elétrica, entre outros. “Investir em regiões mais pobres é um fator determinante deste governo,
para que todas as regiões possam se desenvolver”, frisou o secretário da Indústria e Comércio,
Ricardo Barros.
A nova unidade irá gerar R$ 500 milhões de impostos na fase de investimentos e R$ 300
milhões ao ano quando estiver em operação. Pela divisão foi acordado que Ortigueira ficará
com 50% do tributo e os 50% restantes serão partilhados entre todos os municípios fornecedores de matéria
prima. São eles: Cândido de Abreu, Congoinhas, Curiúva, Imbaú, Ortigueira, Reserva, Rio Branco
do Ivaí, São Jerônimo da Serra, Sapopema, Telêmaco Borba, Tibagi e Ventania.
Saiba mais: Projeto Puma é como está sendo chamada a nova fábrica que a Klabin pretende construir em Ortigueira. Com investimento previsto de R$ 6,8 bilhões, a unidade terá capacidade para produzir, inicialmente, 1,5 milhão de toneladas de celulose de fibra curta, longa e fluff (utilizada em fraldas descartáveis e outros produtos). Além disso, a fábrica será autossuficiente em geração de energia elétrica, com uma produção de 260 MW. Desse total, 110 MW serão utilizados para consumo próprio. Os 150 MW excedentes - capazes de abastecer uma cidade de meio milhão de habitantes, como Londrina (PR) - serão disponibilizados no sistema elétrico brasileiro.Mais informações neste link.
Com informações de Agência Estado.
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