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Publicado em 04/03/2013
Um laboratório suíço localizou resíduos de medicamento veterinário em uma amostra de carne de cavalo importada do Canadá para a Suíça, informou na última sexta-feira (01/03) a associação de químicos da Suíça.
As análises, que examinaram 30 amostras diferentes de carne de cavalo, foram realizadas em um laboratório de Berna antes de vir à tona o escândalo dos produtos etiquetados como carne bovina, quando na verdade continham carne equina.
"Os resultados são semelhantes aos do ano anterior. Foi detectada fenilbutazona, uma substância anti-inflamatória utilizada para aliviar as dores musculares dos cavalos, em uma amostra de carne de cavalo importado do Canadá. O conteúdo era de 1,7 microgramas por quilograma de carne", segundo a associação. A concentração do remédio não representa risco para saúde dos consumidores.
A fenilbutazona é proibida para animais na Suíça, mas alguns remédios utilizados para equinos ainda contêm a substância. Nesse sentido, a legislação sobre medicamentos veterinários prevê uma espera de seis meses antes de o cavalo ser sacrificado e entrar na rede alimentícia.
Caso anterior: fenibutazona detectada em carne de cavalo na França
Carne de três carcaças
de cavalo contaminadas com fenilbutazona entraram na cadeia alimentar humana na França, mas em concentração
que não oferece perigo para a saúde pública. As seis carcaças provenientes do Reino Unido
chegaram em janeiro à uma empresa no norte da França especializada em produtos de carne de cavalo. Três
foram interceptadas a tempo.
Informações de Exame.
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