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Publicado em 04/03/2013
A China requer que os exportadores de carne suína dos Estados Unidos façam uma verificação de que seus produtos são livres de beta-agonistas, incluindo o aditivo ractopamina, que aumenta a massa muscular magra, de acordo com a Federação de Exportações de Carnes dos Estados Unidos (USMEF).
O país tem a lei de tolerância zero para ractopamina. As exportações de carne suína dos Estados Unidos para a China em 2012 totalizaram 355 mil toneladas, no valor de US$ 704 milhões, tornando esse o terceiro maior mercado em volume e o quarto em valor para as exportações de carne suína dos Estados Unidos.
Informações de BeefPoint.
"O cliente tem sempre razão". Este é um ditado aplicado por toda comércio que tem o consumidor como alvo.
Hábitos de consumo
e cultura culinária são valores preciosos de um povo. E difíceis de serem alterados.
Se quisermos alargar os horizontes
comerciais devemos atender aos requisitos do comprador. Não podemos querer impor nossos hábitos aos outros.
A cadeia
produtiva pode ofertar produtos com características especiais, para públicos diferentes, mas tem que dar garantias de que
o produto atende às especificações do cliente.
A certificação, e selos de garantia, são métodos reconhecidos internacionalmente
como importantes para dar garantias de que um produto atende aos requisitos. Se baseiam no atendimento de Normas que esclaressem
os requisitos exigidos.
O Brasil, através do Ministério da Agricultura está finalizando uma norma para a cadeia da carne
suína, que poderá ser aplicada aos produtos nacionais, caso o produtor tenha interesse que seu produto.
Esta norma atende
aos preceitos de Boas Práticas de Produção Agropecuária e possibilitará que o produto receba um selo de qualidade, com chancela
do INNETRO e Ministério.
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