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Produtividade cresce 4% ao ano desde 2000 e puxa setor agropecuário

Publicado em 11/01/2016

O crescimento da agropecuária brasileira foi impulsionado principalmente pela produtividade, que aumentou à taxa de 4% ao ano. Esse aumento é superior à média mundial, que tem crescido 1,84% ao ano.

Essas informações constam de estudo desenvolvido pelo Departamento de Estudos Econômicos do Ministério da Agricultura, por pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) e pelo Serviço de Pesquisa Econômica do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (ERS/USDA), no período de 1975 a 2014.

Conforme a pesquisa, já entre 1975 e 1998, a produtividade brasileira crescia à taxa de 2,88% ao ano. A taxa anual de crescimento compreendido de 1975 a 2014 foi de 3,53%. As inovações decorrentes da pesquisa e a adoção de novas tecnologias agrícolas foram os fatores que contribuíram para o resultado, que colocou o País em posição de destaque diante de competidores no mercado internacional de alimentos e fibras.

Um fluxo relativamente contínuo de recursos para a pesquisa, realizada no país principalmente pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), foi essencial para a descoberta de novas tecnologias. "O efeito acumulado disso provocou um aumento significativo sobre a produtividade total dos fatores", informa em comunicado o coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola, José Garcia Gasques, do Ministério da Agricultura.

Entre as tecnologias que tornaram viável o aumento da produtividade da agricultura brasileira, Gasques cita a segunda safra de verão, também chamada de safrinha, a resistência genética às principais doenças, além de práticas sustentáveis como o plantio direto na palha.

Ao longo do período analisado, constatou-se acentuada mudança na composição da produção agropecuária. Diversos produtos como café, arroz, milho, carne bovina e suína, perderam participação no valor total da produção. Outros ganharam participação como frutas, cana-de-açúcar, soja, leite, ovos, carne de frango e laranja. Essa mudança trouxe aumento do valor agregado com a maior incorporação de tecnologia. Mesmo produtos considerados tradicionais, como soja e milho, quanto ao sistema de produção passaram a incorporar novo conteúdo tecnológico.

Outra mudança importante ocorrida no período da análise e que tem forte repercussão sobre a produtividade é o deslocamento espacial das atividades agrícolas. De acordo com o Gasques, os grandes municípios produtores de grãos deslocaram-se do Sul e Sudeste para regiões como o Centro-Oeste, parte do Norte e Nordeste, onde há possibilidade de cultivos em amplas áreas.

Fonte: G1

O  Roadmapping da Biotecnologia aplicada às Indústrias Agrícola e florestal, vislumbrando a importância da biotecnologia como meio para o aumento da produção, melhorando a eficiência técnica e econômica das lavouras, faz interagir grupos de especialistas e induz, de forma compartilhada, a criação de visões de futuro que têm como objetivos desenvolver a biotecnologia agrícola e florestal paranaense.

A visão de futuro para a Indústria Agrícola e Florestal  como referência a genética e melhoramento vegetal tem a biotecnologia como principal vetor de desenvolvimento de novos produtos e processos. O reconhecimento na área demanda investimentos em pesquisa em biotecnologia aplicada à genética e melhoramento vegetal.

Diante disso, os Observatórios do SESI/SENAI/IEL desenvolve grupos de trabalhos que envolvem pessoas com amplo conhecimento e vivência na área de biotecnologia que tem como objetivo expandir esse setor industrial no Paraná. 

Para maiores esclarecimentos entrar em contato pelo telefone (41) 3271-7471 ou pelo e-mail observatorios.rota.biotecagroflorestal@fiepr.org.br

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