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Publicado em 01/11/2016
A biotecnologia pode gerar ganhos econômicos de US$ 66 bilhões nos próximos dez anos, de acordo com Paula Carneiro, diretora da Céleres Assessoria Agronômica. O resultado viria através da adoção de sementes transgênicas, que permitem a diminuição da necessidade do uso de defensivos e o aumento da produtividade nas lavouras.
De acordo com a especialista, o aumento do uso da biotecnologia rendeu cerca de US$ 33 bilhões nos últimos vinte anos. “O produtor rural tem notado os resultados econômicos e ambientais gerados pela biotecnologia”, sustentou Paula em palestra durante a “Bio Latin America Conference”, realizada em São Paulo (SP).
Na questão do meio ambiente, os benefícios estão relacionados ao uso de menor quantidade de água e de combustíveis em máquinas e implementos agrícolas, bem como a consequente redução das emissões de gases de efeito estufa. Porém, Paula ressalta que uma produção sustentável só será efetiva com a combinação entre biotecnologia, manejo integrado de pragas, rotação e consórcio de culturas e a busca de novas tecnologias, técnicas e processos.
Fonte: Agrolink
O Roadmapping da Biotecnologia aplicada às Indústrias Agrícola e florestal, vislumbrando a importância da biotecnologia, faz interagir grupos de especialistas e induz, de forma compartilhada, a criação de visões de futuro que têm como objetivos desenvolver a biotecnologia agrícola e florestal paranaense.
A visão de futuro para a Indústria Agrícola e Florestal como referência a genética e melhoramento vegetal tem a biotecnologia como principal vetor de desenvolvimento de novos produtos e processos. O reconhecimento na área demanda investimentos em pesquisa em biotecnologia aplicada à genética e melhoramento vegetal.
Diante disso, os Observatórios do SESI/SENAI/IEL desenvolve grupos de trabalhos que envolvem pessoas com amplo conhecimento e vivência na área de biotecnologia que tem como objetivo expandir esse setor industrial no Paraná.
Para maiores esclarecimentos entrar em contato pelo telefone (41) 3271-7471 ou pelo e-mail observatorios.rota.biotecagroflorestal@fiepr.org.br
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