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No mês de setembro a Embrapa Estudos e Capacitação realizou o seminário “O futuro da inovação na agricultura tropical: oportunidades e responsabilidades para o setor de inovação agrícola brasileiro”. O evento contou com cerca de 15 palestrantes, grupos de trabalho, debates e reuniu especialistas, líderes e representantes de empresas de pesquisa e de fomento de várias partes do mundo para discutir temas de relevância para o setor.
O presidente da Embrapa, Maurício Lopes afirma que os quase três dias de seminário foram muito intensos, ricos em discussões e debates relevantes para o futuro da pesquisa agropecuária tropical. Tais aspectos serão de grande utilizada para a equipe do Agropensa, o Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa. A rede é dedicada a produzir e difundir conhecimentos e informações em apoio à formulação de estratégias de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) para a própria Empresa e instituições parceiras.
O sistema, lançado durante as comemorações do 40º aniversário da Embrapa, atua no mapeamento e apoio à organização, integração e disseminação de base de dados e de informações agropecuárias. Ele captura e prospecta tendências, identifica futuros possíveis e elabora cenários que permitam à agropecuária brasileira melhor se preparar diante de potenciais desafios e oportunidades.
Como resultado deste projeto, espera-se a construção do documento “Visão 2013-2033: Desafios e oportunidades tecnológicas para a agricultura brasileira do futuro”, que será apresentado à sociedade em abril de 2014.
Ao final do evento, o presidente da Embrapa destacou que a instituição, com foco de trabalho no futuro, possui grandes desafios pela frente, uma vez que o mundo está mais imprevisível e multipolar. Alguns desafios para o futuro, na visão de Lopes, trazem questões como a alimentação associada à saúde - com a mudança de foco da questão da cura para a prevenção de doenças por meio de uma alimentação saudável e funcional -, as mudanças climáticas, a gestão territorial, a gestão do negócio integrada à química verde e as indústrias da biomassa, entre outras.
Fonte: Embrapa
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