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Publicado em 19/07/2017
Aproveitar as mudanças do perfil dos consumidores, que buscam alimentos menos industrializados e com produção de menor impacto para o meio ambiente, foi um dos pontos debatidos por representantes do setor agropecuário, de governos, pesquisadores, instituições representativas do agronegócio, entre outros, durante o Global Pulse Conferederation (GPC), em Vancouver, no Canadá.
Para o presidente do Instituto Brasileiro do Feijão & Pulses (Ibrafe), Marcelo Eduardo Lüders, que participou do encontro internacional, entre os dias 10 e 13 de julho, além de acompanhar esse momento de apelo por produtos mais saudáveis no campo, nas prateleiras e à mesa das famílias, é necessário que o agro brasileiro se encaixe no sistema de produção integrada. Nesse sentido, ele avalia que o país ainda está dando os primeiros passos.
“A produção integrada é uma condição básica para nossas exportações. E se é boa para as vendas externas, é nosso dever fazer com que os consumidores brasileiros também possam ter acesso a ela”, ressalta o executivo, em declaração à equipe SNA/RJ.
Conforme definição do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), “o sistema de produção integrada é focado na adequação dos processos produtivos para a obtenção de produtos vegetais e de origem vegetal de qualidade e com níveis de resíduos de agrotóxicos e contaminantes em conformidade com o que estabelece a legislação sanitária”.
O órgão federal destaca que isso é possível “mediante a aplicação de boas práticas agrícolas, favorecendo o uso de recursos naturais e a substituição de insumos poluentes, garantindo a sustentabilidade e a rastreabilidade da produção agrícola na etapa primária da cadeia produtiva, que é passível de certificação pelo selo oficial ‘Brasil Certificado’”.
Leia a reportagem na íntegra aqui.
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