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Publicado em 05/08/2015
O Brasil teve “benefícios econômicos de US$ 29,3 bilhões” em 18 anos de cultivo de lavouras geneticamente modificadas. É o que aponta estudo sobre os impactos econômicos e socioambientais da biotecnologia na agricultura, realizado pela Céleres e Céleres Ambiental para a Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem).
A economia se refere a área adicional que deveria ser semeada se não existissem os transgênicos, incluindo não só o custo de produção por hectares, mas também os gastos com máquinas e implementos, equipamentos e infraestrutura agrícola necessárias. Para os próximos dez anos, a projeção é de que a biotecnologia vai poupar outros US$ 61,1 bilhões.
De acordo com o estudo, “o uso mais consciente e correto de manejos agrícolas disponíveis, tais como a adoção de tecnologias geneticamente modificadas, contribui para a melhoria da competitividade do País frente aos principais concorrentes, como Estados Unidos e Argentina, e natural fortalecimento das condições necessárias para o atendimento das demandas globais por alimentos. De acordo com as premissas de crescimento econômico e demográfico para os próximos dez anos, estima-se que o Brasil poderá continuar como um dos principais fornecedores internacionais de alimento”.
Fonte: Suinocultura Industrial
O Roadmapping da Biotecnologia aplicada às Indústrias Agrícola e florestal, vislumbrando a importância da biotecnologia no contexto mundial, faz interagir grupos de especialistas e induz, de forma compartilhada, a criação de visões de futuro que têm como objetivos desenvolver a biotecnologia agrícola e florestal paranaense.
A visão de futuro para a Indústria Agrícola e Florestal como referência a genética e melhoramento vegetal tem a biotecnologia como principal vetor de desenvolvimento de novos produtos e processos. O reconhecimento na área demanda investimentos em pesquisa em biotecnologia aplicada à genética e melhoramento vegetal.
Diante disso, os Observatórios do SESI/SENAI/IEL desenvolve grupos de trabalhos que envolvem pessoas com amplo conhecimento e vivência na área de biotecnologia que tem como objetivo expandir esse setor industrial no Paraná.
Para maiores esclarecimentos entrar em contato pelo telefone (41) 3271-7471 ou pelo e-mail observatorios.rota.biotecagroflorestal@fiepr.org.br
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