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Atores da biotecnologia discutem gargalos e oportunidades

Publicado em 28/07/2015

Faltam recursos para investimento em biotecnologia no Brasil, segundo o diretor presidente da Sociedade Brasileira de Biotecnologia, Luiz Antônio Barreto de Castro. Ele participou, no dia 3/07, da Agenda Propositiva de Biotecnologia em Minas Gerais, reunião organizada pela FIEMG, por meio do IEL, para discutir ações e estratégias para desenvolvimento do setor.

De acordo com Castro, segmentos como o agropecuário estão avançados tecnologicamente, porque existe investimento maciço de grandes empresas internacionais no país. Outros, entretanto, carecem de estímulo para inovar, caso da indústria farmacêutica, por exemplo. “Existe uma visão equivocada de que só é possível desenvolver este setor por meio de iniciativas públicas. A indústria importa matéria-prima e não há investimento em inovação”, salientou Castro.

A saída para que este segmento possa dar um salto de competitividade, na sua opinião, passa por um esforço para estabelecer parcerias internacionais. “O Brasil investe cerca de U$ 20 bilhões por ano em ciência e tecnologia, enquanto os EUA aplicam entre U$ 300 e U$ 400 bilhões”, ressaltou.

Para o presidente da AMBIOTEC (associação que congrega as empresas de biotecnologia em Minas Gerais), Silvio Arndt, o estado tem um grande diferencial, que é a qualidade de sua mão de obra. “Temos pesquisadores altamente capacitados e a maior área de diagnóstico do Brasil”, salientou.

Falta, na sua visão, maior união dos players envolvidos na cadeia de biotecnologia, incluindo produtores de conhecimento, setor produtivo, entidades, governo, agentes de fomento.

Fonte: FIEMG

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