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Publicado em 28/07/2014
A DuPont Brasil Proteção de Cultivos lançou o primeiro inseticida do mercado capaz de controlar os
avanços da Helicoverpa armigera na fase inicial nas culturas de soja e algodão. O produto
para tratamento de sementes denominado Dermacor® já obteve registro emergencial e está disponível
para trazer maior segurança do cultivo de grãos na safra 2014/15. O lançamento oficial ocorreu durante
apresentação à imprensa no Centro de Inovação e Tecnologia da companhia em Paulínia,
São Paulo, no dia 18 de julho.
O diretor de marketing da DuPont, Marcelo Okamura, explica que, após
o plantio das sementes tratadas, terá inicio o processo de solubilização do ingrediente ativo por meio
da água no solo. “Esse fenômeno ativa a proteção das plantas antes mesmo da germinação.
A raiz, por sua vez, começa a absorver o inseticida e a conduzi-lo para a parte aérea da planta. Assim, a proteção
vai além da semente, propiciando o estande ideal da cultura, resultando no máximo da expressão genética
e no maior rendimento da lavoura”, destaca.
O Dermacor® já foi lançado pela DuPont em
outros países, como Estados Unidos (EUA), Argentina e México. A companhia também pretende expandir a
tecnologia para cultura do milho na safra 2015/16. A multinacional investiu cerca de US$ 260 milhões em pesquisas para
aperfeiçoar a molécula que originou o produto.
Além de combater os ataques da lagarta Helicoverpa
armigera, o agroquímico também age contra pragas do elasmo, coró, lagarta-militar, lagarta-rosca,
lagarta-das-maçãs, falsa medideira, além da lagarta da soja.
Marcelo Okamura ressalta ainda
que o Dermacor® também pode ser usado paralelamente com tecnologias BT, mas sempre respeitando as técnicas
de manejo e áreas destinadas para o refúgio. “Independente das variedades serem ou não BT, o Dermacor®
é um produto que acrescenta tecnologia a estas produções porque o produto controla, além de largartas,
outras pragas que as tecnologias BT não combatem”, resume Okamura.
Mais de cem representantes da
DuPont, com auxilio de equipes técnicas, estarão à disposição dos produtores em todo o
Brasil para acompanhar os resultados da tecnologia.
Outro diferencial do agroquímico é que ele
não age de forma neurotóxica, atacando o sistema nervoso central dos insetos, e sim de forma localizada, paralisando
o sistema muscular, fazendo com que as pragas reduzam os ataques às plantas, uma vez que o aparelho bucal dos insetos
é afetado.
Fonte: Agrolink
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