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Publicado em 27/05/2013
O capital intelectual, termo que ainda soa um pouco distante da realidade da maioria das pessoas, já se configura como uma das principais preocupações das grandes empresas, inclusive as que atuam no agronegócio. A questão foi levantada pelo diretor executivo da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) Seneri Paludo, em palestra realizada durante a abertura do 1º encontro do projeto “Futuros Produtores do Brasil”. O evento foi promovido na Fazenda Filadélfia, propriedade do grupo Bom Futuro, localizada em Campo Verde, município a 140 quilômetros de Cuiabá (MT).
Os 30 jovens, com idades entre 15 e 24 anos, que participaram do projeto, foram familiarizados com as mudanças que vem ocorrendo, de forma gradativa, na sociedade. “O processo de globalização interfere no modo como o mercado atua, e os rápidos avanços das tecnologias de produção, informática e de telecomunicação, assim como em outras áreas, sugerem novas formas de percepção e interpretação da sociedade como um todo”, observou o diretor executivo da Famato.
Seneri explicou aos futuros produtores, na sua grande maioria estudantes de Agronomia, como funciona a aplicação
do conhecimento que estão obtendo na academia. “A velocidade com que as coisas mudam no campo impõe uma
revolução que impacta diretamente no valor das organizações, e a materialização
da utilização desse recurso, mais as tecnologias disponíveis e empregadas para atuar num ambiente globalizado,
gera uma série de benefícios intangíveis que agregam valor das propriedades rurais”, explicou o
palestrante.
Para mais informações sobre o projeto acesse aqui.
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