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Publicado em 14/01/2013
A produção de etanol celulósico vem sendo pesquisada há muitos anos no Brasil e empresas nacionais e multinacionais estão sinalizando interesse na instalação de usinas para a produção do biocombustível, também conhecido como etanol de 2ª geração (leia). Entraves à produção em larga escala são os altos custos de enzimas utilizadas na separação dos componentes do bagaço da cana para posterior processamento, a qualidade da cana para este processo, entre outros.
Atualmente, os processos de separação da celulose (matéria-prima para produção do etanol de etanol celulósico) e da lignina ainda são caros. Pesquisadores do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) estudam, desde 2009, de que forma a cana-de-açúcar sintetiza a molécula lignina. O projeto tenta identificar os genes envolvidos no metabolismo desse polímero para desenvolver uma variedade de cana capaz de sintetizar um tipo de lignina mais fácil de ser removido do bagaço. Desde o início da pesquisa, cinco genes já puderam ser identificados. Agora, o principal desafio da pesquisa é desenvolver uma cana transgênica que mantenha as características agronômicas de uma planta normal, com qualidade de lignina propícia para a fabricação do biocombustível.
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