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Aliança Renault-Nissan registrou recorde de 2,9 bilhões de euros em sinergias em 2013

Publicado em 03/07/2014

Principais fontes de sinergia geradas foram em compras, mecânica e engenharia.

A Aliança Renault-Nissan registrou sinergias recorde em 2013, com um montante de 2,87 bilhões de euros contra 2,69 bilhões de euros em 2012. Com a Aliança se preparando para lançar seus primeiros veículos baseados na arquitetura compartilhada CMF, as principais fontes de sinergias geradas na Aliança estão concentradas em compras, mecânica e engenharia.

Em 2013, sinergias da ordem de 1.036 bilhão de euros foram geradas conjuntamente pela Renault-Nissan Purchasing Organization (Organização de Compras Renault-Nissan – RNPO). A engenharia de veículos, que diz respeito principalmente às plataformas e componentes comuns, contribuiu com 714 milhões de euros. Já os desenvolvimentos conjuntos e compartilhamento de sistemas mecânicos contribuíram com 525 milhões de euros.

As sinergias representam reduções de custos, gastos evitados e ganhos adicionais. A cada ano são consideradas apenas as novas sinergias e não o conjunto de sinergias geradas desde o início da colaboração. Com isso, Renault e Nissan têm condições de alcançar seus objetivos de performance e garantir a melhor relação qualidade/preço possível para seus clientes.

Estratégia CMF e mercados emergentes são força motriz

A arquitetura modular CMF (Common Module Family) implementada na Aliança é uma fonte de sinergias em constante progressão. A CMF permite que Renault e Nissan produzam uma ampla gama de veículos com peças e componentes comuns, ao mesmo tempo em que garantem um maior leque de opções aos clientes. A CMF se decompõe em três segmentos: CMF-A para veículos compactos, CMF-B para veículos intermediários e CMF-C/D para veículos maiores.

Em 2013 a Nissan comercializou seus primeiros veículos baseados na plataforma CMF C/D: o Rogue nos EUA em novembro e o X-Trail no Japão em dezembro. O Qashqai foi lançado no mercado europeu em fevereiro de 2014.

Na Renault, o primeiro modelo da plataforma CMF C/D será o sucessor do Espace, que será comercializado em 2015.

Em 2013, a Aliança a também iniciou o desenvolvimento dos primeiros veículos baseados na plataforma CMF-A, cuja produção iniciará em 2015 na fábrica da Renault-Nissan de Chennai, na Índia.

“O desenvolvimento dos veículos CMF se traduz em um aumento de sinergias em todos os setores da nossa atividade, como compras, engenharia ou mecânica”, explica Christian Mardrus, Diretor da Renault-Nissan BV e Diretor Delegado na Presidência da Aliança. “No futuro, a arquitetura CMF deve confirmar seu papel de força motriz em matéria de sinergias, já que responderá por 70% de nossos veículos até 2020.”

A Aliança também realiza sinergias em mercados emergentes nas fábricas comuns Renault e Nissan. No ano passado, a Renault começou a vender o Duster no Reino Unido e na África do Sul. A versão com direção à direita é fabricada na Índia, na fábrica de Oragadam, próximo a Chennai. Com uma capacidade de produção de 400.000 veículos por ano, a produção da fábrica é compartilhada entre veículos Renault e Nissan.

Em 2013, a Nissan iniciou a comercialização do Almera, um sedan fabricado em Togliatti, na Rússia, em um complexo industrial compartilhado em parceria entre Renault e AVTOVAZ, a montadora número um do mercado russo.

Outras fontes de sinergias da Aliança

A Aliança também se beneficia de sinergias realizadas em outras áreas, como vendas e marketing. Em 2013, ela assinou dois grandes contratos de renovação da frota, com o gigante da indústria farmacêutica Merck e o grupo Atos, especialista mundial de serviços no setor de informática.

“Graças à nossa parceria, temos condições de oferecer aos nossos clientes uma ampla gama de veículos em todo o mundo, desde Dacia até Infiniti”, destaca Christian Mardrus.

A criação de diretorias comuns Renault e Nissan em 1º de abril de 2014 para quatro áreas-chave – Engenharia, a Fabricação e Logística, Compras e RH – deve permitir que a Aliança obtenha pelo menos 4,3 bilhões de sinergias até 2016, contra 1,5 bilhão de euros em 2009, data na qual a Aliança começou a registrar sinergias mais significativas.

Para saber mais sobre o plano de convergência, clique aqui.   

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