Publicado em 26/10/2018
O estudo apontou ainda as atividades que as pessoas mais gostariam de fazer dentro do carro se não precisassem dirigir.
Para 58%, o automóvel seria um meio de entretenimento e, para 57%, uma oportunidade de socialização. Já 56% gostariam de aproveitar
este espaço para trabalhar e 33% consideram interessante aproveitar o tempo de transporte para fazer reuniões, cuidar da aparência
(26%) ou desenvolver alguma atividade física (14%).
NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO |
Diante das respostas, a empresa de tecnologia aponta que a condução automatizada vai destravar uma série de oportunidades
de negócio. A Intel aponta que os veículos se transformarão em "módulos de transporte exponencial'. Além deste ganho, há o
esperado aumento da segurança no trânsito. O Departamento de Transporte dos Estados Unidos espera que a automação reduza em
94% as mortes em acidentes e elimine as colisões por falha humana.
Estudo anterior feito pela Intel indica que
a tecnologia deve salvar 585 mil vidas entre 2035 e 2045. Ainda assim, 43% dos entrevistados na pesquisa atual dizem não se
sentir seguros ao abrir mão da condução para um robô. Este receio é mais claro entre as mulheres, aponta a empresa.
"Ainda precisamos preencher a lacuna entre a aceitação atual pelas pessoas dos recursos de condução automatizada e a autonomia
total. Atualmente, os passageiros precisam confiar cegamente nos critérios de segurança dos fabricantes", destaca em comunicado
Jack Weast, engenheiro sênior da Intel e vice-presidente da Mobileye. A empresa é uma das gigantes de tecnologia que tem apostado
no emergente mercado automotivo. A companhia desenvolve processadores e sensores para veículos.
Fonte: Automotive Business
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