Como a Rota 2030 vai afetar os negócios automotivos
Publicado em 11/08/2017
Automotive Business irá promover Workshop sobre o tema em 18 de setembro
Fonte:
Automotive
BusinessNo workshop
“O Impacto da Rota 2030 na Indústria
Automobilística”, que
Automotive Business promove
dia 18 de setembro em São Paulo, será possível saber como anda a corrida contra o tempo para a publicação
do decreto-lei que regulamentará a Rota 2030, programa que estabelece bases para uma nova política industrial
dirigida ao setor automotivo. O novo programa deverá impactar fortemente as operações automotivas e os
negócios no setor.
A pressa se deve
ao fato de ser essencial haver marcos regulatórios para o setor automotivo a partir de 1º de janeiro de 2018,
quando termina o Inovar-Auto. “Vale lembrar que o novo regime automotivo só poderá ter vigência
em janeiro se for publicado com antecedência de 90 dias, ou seja, até o último dia útil de setembro”,
explica o presidente da consultoria Jato Dynamics, Vitor Klizas.
No evento de
Automotive Business serão analisados
os objetivos dos grupos de trabalho que desenham a estrutura do programa Rota 2030, focando os temas: 1 – Recuperação
dos fornecedores; 2 – Localização de tecnologia; 3 – Eficiência energética; 4 –
Pesquisa, desenvolvimento e engenharia; 5 – Segurança; 6 – Inspeção veicular; 7 – Logística;
e 8 – Tributação.
A convite
de
Automotive Business, a Anfavea avaliará o alcance da nova política
industrial que chegará em substituição ao Inovar-Auto e influenciará diretamente a maneira de
trabalhar e as estratégias das empresas relacionadas à indústria automobilística. O Sindipeças,
representado por seu presidente Dan Ioschpe, fará palestra para indicar o que o setor de autopeças espera do
Rota 2030.
“O Rota 2030 será um
conjunto de regras para o setor automotivo desenhado com foco no mercado, não em tributos ou metas de manufatura, como
é o Inovar-Auto, que termina no fim de 2017”, disse Ioschpe a
Automotive
Business. Ele abrirá espaço para um painel de debate com quatro diretores de empresas fabricantes de
autopeças: Frédéric Sebbagh, presidente do grupo Continental América do Sul; José Eduardo
Luzzi, presidente da MWM Motores Diesel; Osias Galantine, diretor comercial do grupo Aethra; e Wilson Bricio, presidente da
ZF América do Sul e da VDI.
A AEA, Associação
Brasileira de Engenharia Automotiva, enviará como palestrante seu presidente, Edson Orikassa. A Becomex, por meio do
diretor de operações Jersony Souza, analisará o papel das exportações na trajetória
de crescimento das operações automotivas. Vitor Klizas, presidente da consultoria Jato Dynamics, avaliará
como a eficiência energética será utilizada como referência na avaliação dos projetos
apresentados pelas montadoras ao Rota 2030.
Margarete
Gandini, diretora do Departamento de Indústrias para a Mobilidade e Logística, do MDIC, foi convidada para mostrar
como o governo promoverá a nova política industrial para o setor automotivo. Caberá ao presidente da
TCP Latam, Wilbert Sanchez, indicar o que as empresas de autopeças podem fazer para recuperar o fôlego no atual
momento de dificuldades econômicas.
A
palestra de encerramento caberá a Bruno Jorge Soares, coordenador de indústrias de alto impacto da ABDI, Agência
Brasileira de Desenvolvimento Industrial, que tratará dos desafios para regulamentar a implantação de
fábricas inteligentes no País dentro dos conceitos avançados de Indústria 4.0.
Mais informações sobre o workshop
Legislação Automotiva – O Impacto da Rota 2030podem ser encontradas em
www.automotivebusiness.com.br/workshoplegislacao2017
O planejamento da Nova Política Automotiva – Rota 2030 e seus desdobramentos
respondem ao monitoramento da "Variável 06 – Governo: Política Industrial para o setor”
do estudo que
orienta os trabalhos da Articulação do Setor Automotivo.
Para mais informações sobre o projeto, entre em contato:
Tel: 41 3271-7443
Email: observatorios.setorautomotivo@fiepr.org.br
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