Publicado em 23/01/2013
Grace Lieblein se apresentou pela última vez como presidente da General Motors em encontro com a imprensa brasileira no último dia 13, em Detroit. A executiva norte-americana voltou para casa após ser promovida a vice-presidente global de compras e da cadeia de suprimentos, como foi anunciado em meados de dezembro passado. A chefia no Brasil passa a ser ocupada temporariamente por Jaime Ardila, que também preside a GM América do Sul.
Grace promete que, no novo cargo, será "amiga do Brasil". Em entrevista ao G1 (veja ao lado), ela faz um balanço
do mercado, diz que o consumidor brasileiro merece um bom carro e comenta críticas sobre a qualidade dos produtos nacionais.
Depois
de apenas 1 ano e meio à frente da GM do Brasil, a executiva comentou com os jornalistas que o que mais a surpreendeu
no mercado local é que "coisas que mudam de um dia para o outro", o que requer flexibilidade e agilidade. "É
preciso ter plano A, B e C", resume. Enquanto foi presidente da filial sul-americana, o setor de automóveis viveu situações
como a alta do estoque de carros, o consequente desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), prorrogado 4 vezes,
o anúncio de novas fábricas (Fiat, Hyundai, BMW, JAC Motors, Chery), a limitação de comércio
com o México e a definição do novo regime automotivo. Com ela, a GM fez 9 lançamentos.
Fonte: Luciana de Oliveira, G1.
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