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Publicado em 19/12/2013
O balanço e planejamento da campanha Brasil Orgânico e Sustentável, que apoia a divulgação e comercialização dos produtos da agricultura familiar na Copa do Mundo de 2014, foi apresentado semana passada (11/12), durante o Seminário Brasil Orgânico e Sustentável – Oportunidades para 2014, em Brasília.
“Atividades de promoção comercial e de conquista de novos mercados, além da busca constante para que se tenha fluidez da produção e da renda gerada na agricultura familiar são fundamentais”, assinalou o diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor (Degrav) da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Nilton Pinho de Bem.
A campanha Brasil Orgânico e Sustentável estimula relações favoráveis de mercado, nos quais os produtos da agricultura familiar, os orgânicos, agroecológicos e com indicação geográfica e de comércio justo sejam ofertados a turistas e consumidores em geral, nas doze cidades sedes da Copa.
Coordenada pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), a campanha conta com as parcerias do MDA, do Ministério do Esporte (ME), da Agência de Fomento Alemã (GIZ) e da Associação Brasil Orgânico e Sustentável (Abrasos).
Sustentabilidade
Durante a abertura do seminário, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate
à Fome (MDS), Tereza Campello, defendeu a campanha. “Essa agenda não pode ficar restrita ao setor público.
É possível comprar produtos da agricultura familiar, orgânicos, agroecológicos em escala”,
disse.
A ministra afirmou, ainda, que para o Governo Federal é uma obrigação fazer o debate da sustentabilidade (nas esferas econômica, social e ambiental). “Nessa agenda de consumo sustentável e da produção de orgânico no Brasil, a Copa é uma oportunidade para o Brasil e para o mundo de mostrar o que o país tem de melhor e o que faz de diferente”, disse a ministra. “Espero que esse trabalho possa garantir que o ano de 2014 seja de vários passos nessa construção de consumo sustentável e de fortalecimento da nossa produção no Brasil”, concluiu a ministra.
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