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Publicado em 29/11/2013
Os charutos de Cuba, os vinhos do Porto e o champanhe – o vinho branco espumante exclusivo da região de Champagne, na França, o queijo Camembert, são todos protegidos pelo selo de autenticidade como garantia da qualidade reconhecida do produto.
No Brasil, a cultura da proteção da origem está começando. O processo é complexo, pois demanda união de uma categoria produtora, o estabelecimento de padrões e procedimentos, como as Boas Práticas de Fabricação, e, essencialmente, a rastreabilidade. Tudo isso deve ser devidamente monitorados por uma associação. No caso de Pelotas, foi realizado resgate das receitas portuguesas e técnicas que fielmente reproduziam os primeiros doces característicos da região. Também foi dado o aval quando a manipulação higiênica.
Através do projeto de Identificação de Procedência a Associação propõe: assegurar o lugar no mercado, protegendo a tradição, a cultura e a exclusividade do doce de Pelotas.
Juliana Dias, da Food Safety Brazil, conferiu o processo e compartilhou sua experiência:
Ela pediu a um familiar de Pelotas para comprar um quindim no qual apresentava um selo com uma identificação inequívoca de duas letras, nove algarismos e uma letra. Com este número, acessou o site http://docesdepelotas.org.br/sistema/consumidor.
Veja o que ela encontrou:
Primeiro pude-se ver a empresa fabricante.
Em seguida, os ingredientes. Repare que cada um é rastreado! “(OK, faltou o número de lote, mas concordam que o nome do fornecedor e a validade já é um bom começo para uma confeitaria?)”, comenta Juliana.
Por fim, a validade e dicas de conservação.
Finalizando Juliana comenta: “Parece que estamos dando importantes passos pela qualidade e confiabilidade de nossos produtos, não acham?”
Leia mais na matéria do blog Food and Safety Brazil
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