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Publicado em 05/02/2013
O número de cientistas no Brasil ainda é muito pequeno quando comparado a países desenvolvidos. O país contabiliza um pesquisador em tempo integral para cada mil pessoas ocupadas, enquanto nos Estados Unidos são 9,5 e na Coreia do Sul, 11. No momento em que o país tenta alcançar um novo estágio industrial tendo a inovação como foco, a carência de mentes dedicadas à investigação científica puxa o freio da capacidade de desenvolvimento.
Segundo a reportagem apresentada pela Gazeta do Povo, o Brasil precisa remodelar o mercado de trabalho para a ciência. Hoje, 68% dos mestres e doutores trabalham para instituições de ensino superior, focados para a pesquisa acadêmica, quando em países desenvolvidos, a iniciativa privada absorve entre 76% e 80% dos cientistas, respectivamente.
Segundo Fábio Kurt Schneider, pró-reitor adjunto de pesquisa e pós-graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), “O governo tem várias linhas de financiamento para colocar os doutores nas empresas. Pagando parte do salário ou uma bolsa de pesquisa. Mas a maior parte do setor ainda desconhece os programas”, lamenta.
Informações de Gazeta do Povo
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