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Estevia muda mercado de adoçantes

Publicado em 27/11/2012

clique para ampliar clique para ampliarFolas de Estévia (Foto: Revista Globo Rural)

Segundo Zanna McFerson, presidente do ISC (International Stevia Council), consumidores de varias partes do mundo estão abraçando as credenciais de “baixa caloria e natural” dos adoçantes de estévia, que decolam no mercado europeu um ano após a liberação do uso do glicosídeo de esteviol.  Nesse mercado, o número de produtos lançados com o componente em 2012 passa de 300 (contra 50 em 2010). Com relação ao consumo, Mc Ferson atribui o interesse massivo à duas tendências macro: altas taxas de obesidade e aumento da incidência de Diabetes tipo 2, levando as famílias a optarem pela redução do consumo de açúcar sem a utilização de ingredientes artificiais. Ela vê o desejo crescente do consumidor de conciliar açúcar e calorias a um nível global, “realmente universal”.

Um objetivo do ISC é permitir que as companhias de alimentos se sintam inteiramente confortáveis ao utilizar estévia nos seus produtos enquanto o mercado europeu cresce. A regulação europeia permite o uso de esteviol em níveis especificados em produtos de leite fermentado flavorizado, produtos de cacau e chocolate, gelo comestível, geleias e compotas de frutas e vegetais, gomas de mascar, sopas, caldos e refrigerantes.

O açúcar é feito das folhas de estévia, um arbusto de cerca de 70 centímetros de altura, originário da fronteira entre o Paraguai e o Brasil. A empresa pioneira no trabalho com a planta no Brasil é a Steviafarma criada há 23 anos, que chegou a trabalhar com produtos fitoterápicos, mas hoje se concentra no segmento de adoçantes – tanto os de mesa, que levam a marca Stevita, como na forma de cristal, matéria-prima para produtos industrializados, como bebidas dietéticas.

Tradicionalmente, a Steviafarma obtinha estévia por meio da importação, em especial do Paraguai e da Argentina, mas decidiu investir de maneira firme em plantios próprios. O objetivo era diminuir a dependência de fornecedores externos e aproveitar o potencial de crescimento do mercado de adoçantes.

Fontes: FOODnavigator.com, revistagloborural.globo.com, stevita.com.br, internationalsteviacouncil.org

 

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