Não importa a idade, nem a região brasileira, nem o estilo de jogo. O fato é que o mercado de games cresce no Brasil, ganha cada vez mais adeptos e tem chamado, nos últimos anos, a atenção de diversas políticas públicas. Foi o que revelou o 2º Censo da Indústria Brasileira de Jogos Digitais, realizado pelo então Ministério da Cultura (MinC), atual Secretaria Especial da Cultura, e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
O estudo indicou crescimento do mercado de jogos eletrônicos brasileiros em todas as regiões do Brasil. De 2014 a 2018, o número de desenvolvedoras passou de 142 para 375, um aumento de 164%. Apesar de as empresas ainda se concentrarem no Sul e Sudeste, as regiões Norte e Centro-Oeste foram as que apresentaram o maior crescimento proporcional de novos empreendimentos nos últimos quatro anos.
Alguns dos dados destacados por Luiz Sakuda, um dos coordenadores da pesquisa, mostram que as empresas são, em sua maioria, pequenas (faturam, anualmente, menos de R$ 81 mil por ano) e jovens (mais de metade têm menos de cinco anos).
O estudo também revela que, somente nos últimos dois anos, foram produzidos 1.718 jogos no País, 43% deles desenvolvidos para dispositivos móveis, como celulares; 24% para computadores; 10% para plataformas de realidade virtual e realidade virtual aumentada e 5% para consoles de videogame. Dentro desse universo, foram feitos 874 jogos educativos e 785 voltados ao entretenimento.
Com informações do Ministério da Cultura, atual Secretaria Especial da Cultura.
Leia mais notícias sobre o setor em https://www.fiepr.org.br/boletins-setoriais/9/especial/boletins-setoriais/9/especial/boletins-setoriais/9/especial/boletins-setoriais/9/especial/boletins-setoriais/9/especial/boletins-setoriais/9/especial/boletins-setoriais/9/especial/boletins-setoriais/9/.