As impressoras 3D, amplamente usadas na área de prototipagem, ganham agora as cozinhas. Assim como hoje as impressoras de documentos usam cartuchos, já existe tecnologia para produzir alimentos a partir dessas máquinas carregadas com cartuchos que constroem a comida camada a camada.
Vários insumos podem ser utilizados para impressão de comida, como extratos de alimentos orgânicos, gelatina, concentrados de proteínas (a partir de algas), chocolate, sal, açúcar e farinha. Entre as vantagens para o consumidor está o fato de carregar a comida em embalagens muito compactas, de forma prática.
No livro “Fabricated: The New World of 3D Printing” (“Fabricado: o Novo Mundo da Impressão 3D”, em tradução livre), de Hod Lipson e Melba Kurman, os autores mencionam, por exemplo, a ligação entre a impressora e sensores que monitoram o corpo e podem oferecer doses nutricionais adequadas às necessidades da pessoa.
Na Espanha, a empresa Natural Machines está comercializando a Foodini, uma máquina desse tipo para uso doméstico. Com o uso de cápsulas, o consumidor prepara sua comida. Segunda a fabricante, é possível produzir refeições frescas e nutritivas, doces e salgadas.
Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.
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