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De acordo com previsão da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), a desvalorização do real abre espaço para a recuperação da indústria têxtil, principalmente por meio das vendas para o exterior, que devem crescer 1,5% em 2016, chegando a US$ 1,1 bilhão neste ano. Porém, apesar da perspectiva de alta, o valor será inferior ao US$ 1,18 bilhão registrado em 2014, quando as exportações caíram 6,7%. Já em 2015 a queda foi de 8,2%.
Além das exportações, segundo os empresários, devido ao câmbio, a procura pelos produtos nacionais deve aumentar em substituição aos artigos importados. A estimativa é que importações reduzam em 22,4% em 2016, e a produção têxtil cresça 9%. O faturamento neste ano pode chegar a R$ 127 bilhões, diferente de 2015, quando chegou a R$ 121 bilhões. Para o vestuário, a expectativa é de queda na produção.
Apesar do cenário ser favorável, o presidente da Abit, Rafael Cervone, acredita que só a desvalorização da moeda não é o suficiente para alavancar as vendas para o exterior. "Vamos ter um primeiro trimestre muito difícil. Isso deve começar a se inverter no segundo semestre", avalia.
Com informações da Agência Brasil