SINVESPAR

SINVESPAR

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Empresas lançam roupas que "cuidam" do corpo

Tecnologia aplica ao tecido oferece inúmeras aplicações e tem grande apelo comercial

A tecnologia aplicada aos tecidos está cada vez mais presente na indústria paranaense. A Recco, empresa de Maringá que fabrica lingeries e moda íntima masculina, aposta fortemente no uso de tecidos especiais para produção de peças que vão além da estética. A intenção é proporcionar conforto ao toque e até auxiliar na saúde dos clientes. Entre as novidades estão as peças que combatem a celulite (e não apenas as escondem) e as que cuidam da pele das mamães que estão em fase de amamentação dos filhos.

O fator que normalmente dificulta a disseminação de novidades como essas é o custo da matéria-prima, que soma os investimentos em pesquisa e inovação. Mas, segundo a fabricante de roupas, as inovações compensam o que é investido. "Leva de dois a dez anos para o desenvolvimento de um tecido novo, mas as novas aplicações são muito interessantes", afirma Betulla Vicentino, gerente de eventos da Recco.

A mais recente novidade da empresa são as lingeries que combatem a celulite. A pesquisa e desenvolvimento foram feitos pelo grupo químico Rhodia. Os pesquisadores levaram quatro anos para desenvolver o tecido, batizado de Emana. Trata-se de uma combinação da matriz polimérica com minerais que absorvem o calor infravermelho emitido pelo corpo humano e devolvem sob forma de raios infravermelhos longos de volta para a pele. "A interação entre o Emana e a pele é totalmente física, sem ação química direta, melhorando a microcirculação sanguínea, a temperatura do corpo e o metabolismo", explica a gerente de eventos da Recco. A Rhodia desenvolveu o produto em 2009, o que rendeu para a empresa um prêmio da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

Outro tipo de tecido, igualmente fruto de pesquisa em laboratório, também tem chamado a atenção: a Microfibra de Poliamida 6.6 Amni. Aproximadamente seis vezes mais fino que um fio de cabelo, o tecido foi projetado para que o consumidor não precise passar suas roupas a ferro, além de oferecer mais agilidade na hora de lavar (porque dispensa alvejante e amaciante) e de secar.

Outra novidade dos últimos tempos é a linha de sutiãs para mulheres que estão amamentando. E esta inovação surgiu da integração entre fabricantes de tecidos e de roupas, que trocaram informações e buscaram, em conjunto, diferenciais para seus produtos. "O tecido tem propriedades hidratantes que não irritam a região, que já está bastante sensível", afirma Betulla.

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Fiep recebe audiência pública da Frente Parlamentar da Indústria TêxtilInovação ganha espaço como diferencial de mercado