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Central de Compras do Sinvespar é caso de sucesso

Com menos de dois anos de funcionamento, as negociações geradas pelo projeto já somam mais de R$1,5 milhão

A Central de Compras do Sinvespar, implantada em julho de 2009, é reconhecidamente uma ferramenta de sucesso. O sistema de intranet, que já funciona há quase dois anos, é inovador e único no Brasil. Dirigentes do Sindicato, que já haviam sido convidados para proferirem palestras e apresentarem o caso no Encontro Nacional de Centrais de Compras, que aconteceu na Bahia em outubro de 2010, tiveram a presença novamente requisitada.

clique para ampliar clique para ampliarEmpresárias do núcleo de moda de Criciúma. (Foto: Sinvespar)

Dessa vez o caso foi apresentado para um grupo de empresários do setor de farmácias de Pato Branco, em encontro realizado em março de 2011. Apoiados pela Associação Comercial e Empresarial de Pato Branco (Acepb) e pelo Sebrae, a apresentação seguinte aconteceu em abril, em Criciúma/SC. O projeto foi exibido para empresários do núcleo de indústrias de confecção.

A Central de Compras funciona da seguinte maneira: o Sinvespar tem um responsável que faz cotação e negociação com os fornecedores. As vantagens desta negociação são repassadas para as empresas associadas que acessam e fazem o pedido. O Sindicato, então, emite os pedidos.

A ferramenta fornece produtos comuns a todas as empresas associadas, sem particuldaridades. Hoje a ferramenta trabalha com cinco grupos: linhas e fios, agulhas, acessórios, higiene e limpeza, papelaria e embalagem. As negociações já atingiram mais de R$1,5 milhão. Só as linhas e fios responderam por 75% da movimentação financeira da Central no ano de 2010.

"A idéia surgiu de uma necessidade. O principal objetivo era abrir uma alternativa de compra, especialmente para as pequenas empresas", afirma o presidente do Sinvespar, Cláudio Latreille. Só no sudoeste existem mais de 300 empresas, em sua grande maioria de pequeno porte. "Avaliamos que as compras em conjunto barateariam os custos. A previsão é cada vez termos mais parceiros e empresas comprando. Queremos aumentar o volume e baratear ainda mais o preço com o aumento da demanda", diz Latreille.

 

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    Algodão que pesa, e muito, no bolsoImportações de máquinas para confecção sobem 18%