SINQFAR

SINQFAR

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




A revolução do plástico verde

25 de novembro de 2011

Com a inauguração de uma fábrica de polietileno verde no Rio Grande do Sul e um novo projeto na área de plásticos renováveis, a Braskem mira a liderança global em química sustentável

APÓS A COMPRA de concorrentes no Brasil e nos Estados Unidos em 2010, a Braskem tornou-se a maior petroquímica das Américas. A empresa é precursora, em escala industrial, na produção de biopolímeros, mais conhecidos como plásticos verdes, que substituem a nafta, derivado do petróleo, por matéria-prima renovável a cana-de-açúcar. Em setembro de 2010, a Braskem inaugurou sua fábrica de eteno derivado do etanol em Triunfo, no Rio Grande do Sul. O projeto consumiu 500 milhões de reais e alçou a empresa à posição de maior fabricante mundial de polietileno verde, usado na fabricação de sacolas, filmes e embalagens para indústrias. Agora a Braskem dá mais um passo na área de biopolímeros. Nos próximos meses, deve anunciar o local em que vai construir uma fábrica de polipropileno verde, uma resina com ampla aplicação em embalagens flexíveis e rígidas, na indústria automobilística e na agroindústria. A nova fábrica deve receber investimentos de 100 milhões de dólares e terá capacidade de produzir mais de 30 000 toneladas por ano de polipropileno.

O empreendimento reforça o plano da Braskem de se tornar alíder mundial em química sustentável, uma meta traçada em um documento que descreve a visão da empresa para o ano de 2020. "Além da liderança em biopolímeros, queremos ser referência em eficiência e segurança das operações", diz Carlos Fadigas, presidente da Braskem. "Essa diretriz foi amplamente divulgada para que oriente os planos de ação de nossos funcionários e, assim, a sustentabilidade passe a ser cada vez mais central em nossa atuação.

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Grandes negócios em nome da belezaA Basf tira o chapéu para o campo