SINDIVEST

Sindicato das Indústrias do Vestuário de Curitiba

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Governo boliviano quer atrair exportadores brasileiros

10 de junho de 2011

 

Em troca de fábricas, facilidades para vender

Perto daqui, mas onde menos se espera, empresas interessadas em exportar podem encontrar um bom atalho. Promessa nesse sentido é feita pelo governo da Bolívia, que vai expor seus planos na sede da Fiesp, dia 31, no 1o Encontro de Empresários Brasil-Bolívia. Depois de assinar tratados comerciais em que obtiveram vantagens para exportar seus produtos para os Estados Unidos e a Espanha em troca da eliminação das áreas de cultivo da folha de coca, os bolivianos querem, agora, avançar. "Nossa prioridade é ocupar os espaços comerciais abertos pelos acordos", afirma Andres Guzman, coordenador geral do ministério boliviano de Exportações. "Fazer joint ventures em nosso país pode ser um ótimo negócio para exportadores brasileiros."

O alvo são empresários dos setores calçadista, têxtil, madeireiro, minerador e alimentício, com alta capacidade de produção. Em troca de firmar bases industriais em regiões como a de Cochabamba, onde há infra-estrutura e mão-de-obra ociosa, eles seriam beneficiados na hora de exportar. Os produtos resultantes dessas associações chegariam ao mercado mundial com o selo "Made in Bolivia", o que emprestaria as vantagens alfandegárias conferidas pelos acordos antidroga.

"Com design brasileiro, meus sapatos seriam aceitos no mundo inteiro", diz o empresário boliviano Miguel Herrera, diretor da indústria calçadista Caran Ltda., de La Paz. Com 220 funcionários e uma linha de produtos para crianças e adultos, ele estará no Brasil para atrair os brasileiros. "A idéia tem lógica", reconhece o vice-presidente da associação brasileira dos calçadistas, Ricardo Wirth. "É preciso pesar as vantagens."

 

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    As roupas 'multitarefas' para um planeta mais agitado e caroSetor de moda investe em reciclados e artesanato