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A Autoelétrica América, especializada em elétrica e eletrônica veicular para a linha leve, busca manter-se na vanguarda por meio de equipamentos modernos e da atualização constante.
A empresa foi fundada por Joaquim Carlos de Oliveira e seu filho Aloizio Rogério de Oliveira. Hoje no comando da empresa, Aloizio conta que o pai já trabalhava no ramo e, no início dos anos 1990, decidiu empreender. Ele, então com 13 anos, começou a aprender o ofício.
Atualmente, são 14 funcionários para dar conta do volume de veículos atendidos pela empresa. Além da parte elétrica, a Autoelétrica América atua com eletrônica avançada, abrangendo reprogramação e remapeamento eletrônico.
“Temos condições de oferecer esses serviços porque procuramos estar sempre atualizados nas novas tecnologias que chegam ao setor. Todos os nossos equipamentos são de última geração e recebem renovação ou upgrade a cada seis meses. Isso é muito importante porque trabalhamos bastante com veículos novos e essa parte eletrônica está sendo sempre atualizada, o que nos obriga a acompanhar essas inovações”, disse.
Internet
Segundo Aloizio Oliveira, o que vem facilitando o acesso às informações é a popularização da internet. “De uns anos para cá, apesar de a tecnologia estar muito avançada, a internet oferece bastante acesso às informações técnicas. Hoje você consegue bastante literatura, não só do Brasil, mas também internacional sobre os sistemas. Basta correr atrás”, conta.
Ele afirma ainda que a empresa conta com a informatização para oferecer um serviço melhor ao cliente e, com o controle, tanto prazos quanto valores são determinados de modo exato, melhorando a empresa. “Nosso sistema é todo informatizado. Softwares gerenciam toda a prestação de serviços, a parte financeira, o estoque e informações de pessoal, tornando o serviço mais profissionalizado e o controle facilitado. Hoje eu não vejo mais como tocar o negócio sem esse suporte”, declarou.
O empresário afirma ainda que o próprio setor tem se profissionalizado. Para ele, está havendo um movimento de união das empresas, capitaneado pelo sindicato, o que é muito importante. “Antes era cada um por si aqui na região, mas acho que a tendência agora é melhorar e as empresas se unirem. Este é o futuro, é o que precisamos. Sozinho hoje ninguém faz mais nada”, alertou.