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Umidade provoca proliferação de bactérias e fungos. Revisão parte de cerca de R$ 200
Milene Rios
Para funcionar adequadamente, o ar-condicionado deve ser ligado sempre, inclusive no inverno. A umidade pode provocar proliferação de bactérias e fungos e, consequentemente, mau cheiro.
"O ideal é ligar o sistema pelo menos uma vez por semana, no ar quente, para secar os componentes e eliminar esses microorganismos", diz Márcio Costa Gomes, proprietário do Grupo Euro, que faz manutenção de ar-condicionado.
Se o cheiro persistir, é hora de fazer a chamada higienização. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda fazer o serviço a cada três meses.
No Brasil, as oficinas especializadas oferecem três procedimentos: o dorização (uso de spray), nebulização (vaporizador de ozônio) e a limpeza mecânica.
"O primeiro é uma espécie de perfume para os ácaros. Só melhora o odor", diz o professor do curso de Manutenção Automotiva do Senai, Sérgio Eugênio da Silva. "O segundo desprende a sujeira impregnada nos componentes e, como é feito com o ar ligado, arrasta mais fungos para dentro do sistema".
Segundo o professor, a mais eficaz é a terceira opção, na qual as peças são desmontadas elavadas.
"É a única que limpa." No Grupo Euro a manutenção, que inclui a troca dos filtros, não custa menos de R$ 300. Na Super Ar, o serviço parte de R$ 200 para carros compactos e pode chegar a R$ 2 mil para veículos importados.
Proprietária da Prochaskar, Kati Lazar afirma que deixar o recircula do racionado ajuda a preservar o sistema. E que só ligar o ar-condicionado após da rapartida no motor evita sobrecarga no compressor.