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Setor de máquinas e equipamentos ganha espaço no Congresso Nacional

Bandeira da FPMAQ tem sido buscar a retomada do crescimento do setor em um ambiente recessivo

clique para ampliarFPMAQ está atuando há um ano na Câmara dos Deputados. (Foto: Divulgação)

A Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ), movimento apoiado e articulado pela ABIMAQ, completou um ano de atuação conquistando espaço na Câmara dos Deputados. A Frente busca debater entraves vivenciados pelo setor de máquinas e equipamentos, bem como as soluções para a retomada da competitividade da indústria e da economia brasileira.

O movimento é encabeçado pelo deputado federal Jerônimo Goergen, que divulgou o trabalho da Frente Parlamentar em defesa do setor, em julho, na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Ele lembrou que, em 2015, mais de 100 empresários do setor estiveram presentes no lançamento da FPMAQ. Ao longo de um ano de atuação, a FPMAQ participou de reuniões e audiências importantes para acompanhar e tentar positivamente temas relevantes para o setor que tramitam no Congresso Nacional.

Hoje, a indústria de máquinas e equipamentos reúne milhares de empresas em todo o Brasil e é responsável pela geração de mais de 380 mil empregos diretos. Com faturamento anual de mais de 80 bilhões de reais, o ramo de máquinas é o líder nacional de exportações dentro do segmento da indústria de transformação.

A bandeira da FPMAQ tem sido buscar a retomada do crescimento do setor em um ambiente recessivo. Segundo Goergen, a queda no consumo das famílias levou à diminuição do faturamento das empresas. Estas, por sua vez, cortaram investimentos para sobreviver e manter ao máximo os empregos.

Entre as pautas tratadas no Congresso pela Frente estão a eliminação do Custo Brasil; a desoneração da cadeia produtiva; a criação de uma legislação para estabelecer critérios de Conteúdo Local mínimo obrigatório para máquinas adquiridas, por meio de benefício fiscal ou de financiamento público; a definição de margens de preferência para as compras de máquinas nacionais feitas por órgãos públicos; a devolução de créditos tributários podres e manutenção do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (REINTEGRA).

Com informações da ABIMAQ

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