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Projeto Idioma Sob Medida destaca iniciativas do setor metalmecânico

Ação foi a segunda colocada como Case de Sucesso da Mostra Inova 2011

O projeto Idioma Sob Medida, uma parceria entre a Fecial Indústria e Comércio e o Sindimetal Paraná, garantiu a segunda colocação na categoria Cases de Sucesso da Mostra Inova 2011, do Sesi e Senai Paraná. Os inscritos passaram por 60 avaliadores e foram selecionados entre 70 participantes, sendo 52 projetos inovadores da área educacional, desenvolvidos por alunos, professores e técnicos do Sesi e Senai, nas categorias produto, serviço e processo, e 18 "Cases de Sucesso", desenvolvidos por indústrias em parceria com profissionais das duas entidades. Os projetos considerados pelo júri como os mais inovadores foram premiados no dia 7 de julho, durante a Olimpíada do Conhecimento, e ficaram expostos para a visitação no Complexo Sesi/Senai CIC.

O Idioma Sob Medida oferece o ensino do inglês e do espanhol para atender necessidades específicas das indústrias. Neste projeto, os colaboradores da Fecial tiveram o o curso de inglês específico para o trabalho com a máquina Flexus. A capacitação propicia aos trabalhadores competências exclusivas, que ampliam as condições de empregabilidade.

Em Ponta Grossa - A iniciativa e as demais vencedoras do Prêmio Inova 2011 foram apresentadas durante a Olimpíada do Conhecimento do Senai Paraná, que aconteceu em Ponta Grossa, no início de agosto, juntamente com projetos desenvolvidos pelas escolas do Senai e Colégio Sesi das cidades dos Campos Gerais. Entre essas ações, destaque para outra ideia voltada à metalmecânica: um dispositivo criado para aumentar a segurança dos operadores de tornos mecânicos.

De autoria dos alunos Pedro Roberto de Oliveira e Vanessa Melnick, do curso técnico de Segurança do Trabalho, de Ponta Grossa, o projeto incorpora uma série de proteções aos tornos, como caixa de ferramenta, tampa de proteção para evitar lançamentos de cavacos de metal e limitadores de espaço entre o operador e a máquina, que evitam o contato e previnem acidentes. "Todo o conjunto de proteção tem investimento de R$ 1,5 mil, valor considerado pequeno comparado ao que a empresa gastaria em eventuais acidentes", explicou Oliveira. "O custo-benefício é muito positivo", afirmou.


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