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Paraguai se torna país estratégico para empresas brasileiras, diz CNI

Entidade retorna de missão comercial, liderada pelo ministro Armando Monteiro, em parceria com Apex-Brasil e aponta oportunidade de negócios para os brasileiros com o país vizinho

clique para ampliarclique para ampliarBaixos impostos são mais um atrativo para fazer negócios com país vizinho (Foto: Freeimages)

Mais de 80 empresários foram em busca de bons negócios e baixo custo de produção em missão comercial ao Paraguai, promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A comitiva foi liderada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, numa missão em parceria com a Apex-Brasil.

Os empresários foram atraídos pelos custos de produção menores em relação ao Brasil, além da baixa carga tributária. Os impostos diferenciados, os custos da mão de obra, água e energia também são grandes atrativos no Paraguai. O custo do empregado sobre a folha de pagamento no país é de 35%, enquanto no Brasil é de 110%. A energia é 70% mais barata do que aqui.

Na missão, os brasileiros conheceram também as oportunidades de inserção no mercado paraguaio. Naquele país, as empresas estrangeiras pagam apenas 1% sobre o valor agregado ao produto dentro de seu território, caso façam parte do Regime de Maquila, um programa criado em 2013 com o objetivo de atrair investimentos externos. Apenas no último ano, 42 empresas brasileiras levaram parte da produção para o país vizinho. 

A ida das empresas para o Paraguai faz parte do esforço da CNI, em parceria com o governo, para promover a internacionalização das empresas. Quando elas se tornam multinacionais, elas fortalecem sua atuação dentro do Brasil. A indústria passa a perseguir padrões diferenciados de qualidade e se torna capaz de competir com os estrangeiros dentro do Brasil. E, depois, aumenta suas exportações a partir do Brasil, pois precisa abastecer sua subsidiária estrangeira.

Com informações da CNI

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