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Setor calçadista da Colômbia está de portas abertas

País quer deixar a dependência de componentes chineses, que dominam 70% das importações colombianas

Com déficit na produção de calçados e pedido de antidumping contra a China em andamento, a Colômbia quer ampliar a fabricação para atender o consumo interno. O país produz 85 milhões de pares por ano e importa 65 milhões. Espaço que pode ser ocupado por empresas brasileiras.

Pelo menos 70% dos insumos usados pela indústria calçadista da Colômbia são comprados da China. "Temos carência de opções de materiais, como solados, solas, adesivos, tecidos e outros produtos", afirma Gustavo Villabona, vice-presidente da Associação das Indústrias de Calçados da Colômbia. O país é carente de tecnologias e precisa de uma renovação de fornecedores. "Por isso, queremos alargar o canal de negócios com o Brasil para incorporar mais qualidade e moda em nossos sapatos", revela.

O representante da associação da Colômbia contou ainda que fabricantes enfrentam problemas com a China. Mesmo com preço mais baixo no caso de sintéticos, exige importação de grandes volumes, o que gera muito estoque e repetição no uso de materiais. Outro agravante é a falta de assistência técnica no pós-venda.


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