Sindicato das Indústrias de Artefatos de Couro do Estado do Paraná

Sindicato das Indústrias de Artefatos de Couro do Estado do Paraná

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Secex proíbe importação de calçados de empresa malaia

3 de setembro de 2012

A secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) proibiu as importações brasileiras de calçados da empresa malaia Innovation Footwear Manufacturer. A investigação do ministério concluiu que não é possível comprovar a origem da Malásia. A decisão foi publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União (DOU).

Segundo o MDIC, foi indeferida a licença de importação da empresa malaia para a entrada no Brasil dos calçados, no valor de aproximadamente US$ 400 mil. Novas solicitações de licenças de importação sobre os mesmos produtos da empresa malaia investigada serão automaticamente indeferidas até que a empresa possa comprovar o cumprimento das regras de origem não preferenciais da legislação brasileira.

Os calçados exportados pela Malásia, no ano de 2011, para o Brasil totalizaram US$ 14,426 milhões e o país foi a quarta maior origem das importações brasileiras do produto, atrás apenas de Vietnã, Indonésia e China. A Secex está monitorando o comércio de outras origens e produtos no setor calçadista para evitar que empresas declarem terceiros países como originários ou utilizem outros códigos tarifários para tentar escapar das penalidades impostas.

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Escola do Sindicouro capacita colaboradoresExportação de calçados deve aumentar no segundo semestre