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Sindicato das Indústrias de Olarias e Cerâmicas para Construção no Estado do Paraná

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Sindicer-PR presta homenagem à Indústria e Comércio Tijolos Gramados, que está encerrando as atividades em 2013

Empresa, formada pelos irmãos Ademar e Renato Wacheski, atuou por 27 anos em Curitiba

clique para ampliar>clique para ampliarEmpresa Tijolos Gramados encerra as atividades em 2013 (Foto: Divulgação)

A Indústria e Comércio Tijolos Gramados, depois de 27 anos no mercado, está fechando as portas. A difícil decisão de encerrar a produção foi tomada depois da chegada de condomínios, que ficaram muito próximos da empresa. Isso passou a impactar nas atividades da olaria. “Ficamos cercados de condomínios e isso inviabilizou a atividade”, destaca Ademar Wacheski, um dos proprietários da empresa, juntamente com o irmão Renato.

Outro fator que levou os empresários a tomarem a decisão pelo encerramento das atividades foi a não continuidade da nova geração da família na empresa. Renato ressalta que o filho e o sobrinho não quiseram seguir com os negócios. Os jovens se formaram e já foram encaminhados em outras carreiras. “Ficamos somente nós dois. Acabou fechando o ciclo”, avalia.

Eles destacam que a olaria foi construída com muito esforço, entre dificuldades e bons momentos nos negócios. “Tivemos boas passagens no mercado, apesar de agora estar decaindo um pouco. Estava ficando um pouco difícil”, comenta Ademar. “O saldo de tudo é muito positivo. Eles conseguiram criar os filhos, conseguimos pagar as faculdades. É uma vida que foi muito bem vivida”, completa Regina Célia Wacheski, esposa de Ademar e que também trabalha na empresa.

clique para ampliar>clique para ampliarIrmãos Renato e Ademar Wacheski, juntamente com as esposas, durante Jantar de Confraternização do Sindicer Paraná (Foto: Divulgação)

A família Wacheski é tradicional no setor de cerâmica vermelha. Os avós de Ademar e Renato já atuavam na área e o ofício foi passando de geração para geração. “Trabalhávamos todos juntos, com meu pai e nossos irmãos. Depois, resolvemos montar a nossa própria empresa e ficamos apenas nós dois”, relembra Ademar, que tem 50 anos de experiência no setor.  “Desde os 11 anos trabalhei em olaria. É chão. É um trabalho muito pesado. Agora vamos descansar e viver um pouco a vida”, conta.

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