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Para dar mais competitividade à indústria da cerâmica vermelha, o Sindicer Oeste discutiu com associados medidas que visam impulsionar o setor. Uma delas diz respeito à informalidade do setor em todos os âmbitos. O debate aconteceu durante a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, realizada no dia 12 de fevereiro.
Ao tratar sobre o tema, os participantes, por unanimidade, concordaram que é hora de colocar alguns planos em prática para combater a informalidade diante do fato de que este cenário prejudica a competitividade e crescimento das indústrias da região. De acordo com Adriana Bayer, administradora do Sindicer Oeste, o sindicato trabalhará de forma a orientar e fiscalizar as indústrias de cerâmica vermelha de toda a região.
Com isso, o sindicato espera reduzir significativamente o índice de informalidade em sua base territorial e, na sequencia, estender o programa para todo o estado. Esta ação reflete de forma positiva para o setor, pois garante uma melhor qualidade e produtividade da indústria do segmento da construção civil e cerâmica vermelha.
Além disso, a administradora destaca outros assuntos que fizeram parte da pauta da assembleia. "Discutimos assuntos gerais do sindicato, mas demos prioridade àqueles que já estão previstos ou já foram propostos no nosso planejamento estratégico", explica. A divulgação da cerâmica vermelha é um destes temas em evidência. "Teremos uma atuação bastante efetiva com relação à divulgação da qualidade dos produtos", completa Adriana.
Planejamento estratégico
O planejamento estratégico do Sindicer Oeste, finalizado em dezembro de 2014, recebeu maior atenção durante a assembleia porque prevê todas as melhorias e formas de atuação que o sindicato deverá seguir neste ano para garantir a qualidade e competitividade da indústria.
"Nós estamos atravessando um momento de bastante atenção no mercado, com aumento significativo do preço do combustível, a questão da taxa de juros da construção e tantos outros problemas refletem negativamente no nosso setor. Então, decidimos focar na produção e trabalho de forma enxuta, mas sem deixar o nosso industrial perder a qualidade dos serviços", finaliza a administradora do sindicato.