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Programas habitacionais devem dar fôlego à indústria da cerâmica vermelha em 2015

Opinião é do presidente da Anicer, Cesar Vergílio Oliveira Gonçalves, que também comentou sobre desempenho do setor no ano passado

clique para ampliarclique para ampliarCesar Vergílio Oliveira Gonçalves, presidente da Anicer (Foto: Anicer)

A indústria de cerâmica vermelha não registrou crescimento em 2014, pois foi impactada diretamente pela desaceleração da economia brasileira e da construção civil. A informação é do presidente da Associação Nacional da Indústria Cerâmica (Anicer), Cesar Vergílio Oliveira Gonçalves. Em entrevista exclusiva ao Boletim da Indústria, ele destacou que os empresários do setor tiveram que enfrentar, no ano passado, o equilíbrio das contas - com o mercado em queda - e a necessidade de investimento para atender às crescentes demandas de normas, como a Norma Regulamentadora 12 (NR-12) e a Norma de Desempenho, além da escassez de mão de obra.

Apesar deste cenário, há expectativa de a indústria cerâmica conseguir um resultado pelo menos regular em 2015 diante do avanço de programas habitacionais. "As perspectivas para a economia do país são de pouco crescimento. Entretanto, temos expectativas de manutenção e incrementação do Programa Minha Casa, Minha Vida, além da manutenção da política habitacional como um todo. Se ocorrer dessa forma, teremos um ano razoável", classificou Gonçalves.

De acordo com ele, assim como em 2014, os industriais precisarão investir - ou continuar investindo - na qualidade de seus produtos. Um dos meios para isto é obtenção da certificação pelo Programa de Setorial de Qualidade (PSQ) da Cerâmica Vermelha. "A qualidade dos produtos é fundamental. Agora, mais do que nunca, as cerâmicas que quiserem fornecer para o Minha Casa, Minha Vida terão que estar qualificadas no PSQ e isso se estenderá para todas as construções habitacionais financiadas por organismos governamentais, como Caixa Econômica ou Banco do Brasil", salientou o presidente da Anicer.

Gonçalves lembra que o setor terá outros desafios pela frente em 2015, como buscar melhorias na NR-12, criando possibilidade para que as empresas possam se adequar à norma. Os ceramistas também precisarão estar atentos para a caracterização dos produtos do setor para atendimento à Norma de Desempenho, sendo que parte deste trabalho já foi realizado.

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