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Industriais cobram ações do governo federal para retomada do setor e estabilidade da economia

Assuntos foram discutidos durante o 9º Encontro Nacional da Indústria (Enai), realizado em novembro pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Sindicer Oeste esteve presente no evento

clique para ampliarclique para ampliarReinaldo Scherer, presidente do Sindicer Oeste, ao lado de representantes de outros sindicatos durante o Enai 2014 (Foto: Agência Fiep)

O Encontro Nacional da Indústria - Enai 2014, realizado em novembro, reuniu 1,8 mil industriais de todo o país, além de representantes do governo, de sindicatos, associações e acadêmicos. Durante dois dias de evento, os participantes discutiram as melhores formas de impulsionar a economia brasileira através do desenvolvimento da indústria.

Em sua 9a edição, o Enai deixou clara a expectativa por mudanças rápidas para a segurança do setor. “O nível dos palestrantes e das pessoas que participaram evento foi alto, então foi um aprendizado muito grande. É importante saber que os pequenos, médios e grandes empresários têm as mesmas dificuldades e que somente com a união da classe é que será possível mudar alguma coisa na questão política do país”, explica o presidente do Sindicer Oeste, Reinaldo Scherer.

Sobre o assunto, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, também se posicionou. “Precisamos de sinais firmes de que a política econômica se movimentará em sentido de maior estabilidade”, afirmou durante discurso na abertura do evento.

O objetivo do setor industrial é recuperar sua força na economia brasileira. Atualmente, a participação da indústria no PIB é de 25%, dez pontos percentuais a menos que nos anos 1990. E, segundo um estudo divulgado pela CNI, dos 27 estados brasileiros, apenas nove tiveram aumento da participação no PIB industrial entre 2001 e 2011. “A existência de uma indústria forte, dinâmica e competitiva faz enorme diferença na rota para desenvolvimento do país. Não existe país rico sem indústria forte. O setor industrial é a principal fonte de progresso tecnológico”, lembrou Andrade.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, também participou do encontro e destacou que, apesar de a indústria brasileira ter sido o setor mais afetado pela crise financeira, há uma previsão otimista já que o mercado de consumo brasileiro é bastante dinâmico. A confederação, no entanto, defende que o governo deve apresentar no início do próximo ano uma agenda de competitividade com metas claras definidas. Os investimentos em infraestrutura e as reformas trabalhista e tributária devem ser a prioridade para 2015.

Durante o Enai, foi elaborada a Carta da Indústria, que propõe ao governo prioridade a três pontos fundamentais: o sistema tributário deve eliminar a cumulatividade de impostos e desonerar as exportações e investimentos; as relações de trabalho devem ser modernizadas de acordo com as atuais condições de trabalho e com segurança jurídica; os investimentos em infraestrutura devem se elevar em relação ao PIB, com maior participação do capital privado.

Outros temas 

Durante o 9o Enai, outros temas também foram amplamente discutidos, tais como a agenda tributária, a modernização das leis trabalhistas, a segurança jurídica e a educação. Um dos desafios é melhorar tanto o ensino básico como a formação de profissionais de nível superior em áreas técnicas, principalmente, diminuindo a distância entre a teoria e a prática nas universidades. 

Com informações da Agência Fiep

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