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Os desdobramentos do Plano Brasil Maior na política de Arranjos Produtivos Locais (APLs) foram apresentados aos
representantes dos 27 Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs e às 33 intituições que compõem
o Grupo de Trabalho Permanente para APL (GTPAPL), durante reunião realizada na última quinta-feira (04/07),
no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Foi o primeiro encontro do grupo
este ano e a apresentação foi feita pela secretária de Desenvolvimento da Produção do MDIC,
Heloisa Menezes. A secretária destacou a desoneração da folha de pagamento para os setores de confecções,
calçados, móveis e software que, segundo ela, é uma das medidas com mais impacto para os APLs. A ampliação
do capital de giro para micro, pequenas e médias empresas por meio do programa BNDES Progeren foi outro ponto apresentado,
além do acordo entre os bancos públicos para a harmonização das condições de financiamento
com recursos da União - Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), Fundos Constitucionais e recursos do tesouro. Trabalho conjunto Ao falar das ações setoriais do Brasil Maior para os APLs, Heloisa Menezes explicou que a política
ainda será construída e, para isso, conclamou os núcleos estaduais a se envolverem na busca de resultados.
"O Plano Brasil Maior é um conjunto de estratégias que precisa de apoio regional para o rebatimento dessas ações
nos estados", destacou. A pauta da reunião ainda incluiu, entre outros temas, discussões sobre a segunda geração de
políticas para APLs e os preparativos para a 5ª Conferência Brasileira, que será realizada em Brasília,
de 8 a 10 de novembro. Os Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs são compostos por representantes de diversos segmentos
da sociedade: governo estadual, Sistema S, instituição financeira, setor empresarial, Sistema C&T e trabalhadores. Redes setoriais Quatro redes setoriais de APLs serão as primeiras a terem estudos e análise de gargalos: produtos madeireiros
da Amazônia Legal; complexo agroindustrial de produtos caprino-ovinocultura; cerâmica vermelha e agregados minerais
para obras de construção civil e infraestrutura. Todas as outras redes setoriais classificadas pelo GTP APL
também serão analisadas.