Entidades que representam o setor industrial se mobilizam pelo impeachment e mudanças no país

Assim como a Fiep, a federação das indústrias em São Paulo também tem a sua campanha, chamada de Não Vou Pagar o Pato

clique para ampliarMobilização em São Paulo também contou com a presença da Fiep (Foto: Reprodução)

A Fiep promoveu, em abril, uma série de reuniões entre seus diretores e sindicatos filiados para discutir ações dentro da campanha “É Hora de Mudar o Brasil”. Foi lançado, no final de março, um manifesto conjunto com diferentes entidades da sociedade civil organizada e organizados atos, como o realizado em parceria com a Associação Comercial do Paraná. Na ocasião, os estabelecimentos comerciais e empresas fecharam suas portas por meia hora para chamar atenção para a importância do fim da corrupção e de mudanças no rumo do país.

Outro exemplo de mobilização acontece na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que vem conduzindo a campanha Não Vou Pagar o Pato, que teve início na posição contrária à volta da CPMF. A campanha se estendeu para o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, também com a visão de necessidade de alterações no cenário político e econômico brasileiro.

O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, inclusive participou em março de um ato em favor do impeachment na sede da Fiesp. Representantes de cerca de 300 entidades de São Paulo e de outros estados brasileiros, como o Paraná, compareceram na ocasião. Em discurso durante o ato, Campagnolo destacou a união de quase uma centena de entidades do setor produtivo e de classe paranaenses para a mesma mobilização.

Confira mais sobre a campanha da Fiep no site da federação e sobre a mobilização Não Vou Pagar o Pato na página da Fiesp.

Com informações da Agência Fiep