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O Sincabima e demais sindicatos que estão inseridos no setor de alimentação de origem vegetal começam a trabalhar na implantação do Plano de Logística Reversa. O documento - que possui um levantamento de dados sobre o segmento e as ações que serão colocadas em prática em curto, médio e longo prazos - foi elaborado em 2014 com o auxílio da consultoria do Senai Paraná. O setor protocolou a entrega do plano na Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), que aprovou seu conteúdo. Em dezembro do ano passado, foi assinado um termo de compromisso com todas as partes envolvidas.
Em 2015, os representantes do setor de alimentação de origem vegetal vão colocar o plano em prática. “A primeira meta da aplicação do plano foi a criação de um comitê gestor para acompanhar todas as atividades. Este grupo é formado por representantes de cada sindicato envolvido, da Fiep e do corpo técnico do Senai. Neste momento, a Sema está nos ajudando”, comenta Franciele de Freitas, analista técnica do Senai.
O passo seguinte será uma reunião com a presença de industriais, fornecedores, receptadores e demais elos da cadeia de alimentação de origem vegetal para definir quais serão os serviços necessários e os custos para reciclar e destinar corretamente os resíduos originados pela Logística Reversa.
Após estas etapas, haverá uma maior participação dos industriais do setor, principalmente para atender a meta de educação ambiental, prevista no plano. Segundo Franciele, estão programados treinamentos com os funcionários das indústrias, com a divulgação dos conceitos da Logística Reversa.
Os industriais do setor de alimentação de origem vegetal podem entrar em contato com o Sincabima para saber mais sobre o plano e a sua aplicação. "Todas as empresas que aderirem ao plano do sindicato poderão contar com este serviço, e os associados do Sincabima terão um subsídio de 75%”, lembra a gestora de negócios do sindicato, Elizabeth Singame.