SINCABIMA

Sindicato das Indústrias de Cacau e Balas, Massas Alimentícias e Biscoitos, de Doces e Conservas Alimentícias do Estado do Paraná

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Mensagem do Presidente

Presidente do Sincabima, Rommel Barion, começa o ano destacando a importância da união dos industriários na luta pelos interesses do setor

clique para ampliarclique para ampliarRommel Barion, presidente do Sincabima, discursa no evento de posse (Foto: Agência Fiep)

Prezados Associados,

O Sincabima, como legítimo representante legal, ao longo do ano de 2014, prestou relevantes serviços visando a defesa dos interesses das indústrias do segmento que abrange. No total, são 750 indústrias, que representam uma força de trabalho de aproximadamente 17.000 empregados, sem contar com os pequenos empreendedores, quando a família está envolvida no dia a dia dos negócios.

Evidentemente, essas indústrias colaboram significativamente para o desenvolvimento da comunidade paranaense, recolhendo tributos, oferecendo produtos de qualidade, gerando riqueza e melhorando as condições de vida de todos. Sem levar em conta os empregos indiretos que geram.

Como presidente, no segundo mandato que estou, desde 01 de julho de 2014, venho - junto com a minúscula equipe que temos no Sincabima - diuturnamente me envolvendo nas questões que tanto afetam o nosso dia a dia. Como empresários, somos tosquiados diariamente pelo governo, que acha que todos os problemas de caixa, falta de dinheiro e má administração devem ser resolvidos com aumento de impostos daqueles que produzem e geram riqueza no país. Quando tentamos defender nossos interesses, lutamos contra forças ocultas e nossos avanços são mínimos.

Em 2014, defendemos interesses com relação ao cumprimento da Lei 12.305 de agosto de 2010 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), dando ênfase à implantação do Plano de Logística Reversa pelas indústrias; sobre a redução da carga horária; o projeto de lei 315/12 do deputado estadual Rasca Rodrigues, que exigia que todas embalagens deveriam ter a indicação de destino e reciclagem; o feriado de 19 de dezembro; a Convenção Coletiva de Trabalho; o pacote do governo estadual com aumento de ICMS, IPVA, etc...

Poderia encher páginas das questões que nos envolvemos para defender os interesses de nossas empresas, nos âmbitos federal, estadual e municipal. Por diversas vezes estive em Brasília, na Câmara dos Deputados, na Assembleia Legislativa, no Ministério Público, no Palácio do Governo. Às vezes acompanhados de outros presidentes de sindicatos, de procuradores da Fiep, da CNI, também com o grupo G7 - que representa a classe produtora do Paraná, constituída pelas federações das indústrias (Fiep), do comércio (Fecomércio), da agricultura (Faep), do transporte (Fetranspart), das associações comerciais (FASCIAP), da Associação Comercial do Paraná (ACP) e Organização das Cooperativas do Paraná (OCEPAR).

Dificilmente somos ouvidos quando nos apresentamos como empresário, isoladamente. Quando é um sindicato, há, pelo menos, alguma chance. Quando formamos um corpo com mais entidades, aí sim podemos ser escutados e respeitados. Às vezes sou consultado por alguns associados que estão indignados e cansados de serem tosquiados como já citei acima. Perguntam-me, o que podemos fazer? Como podemos mudar as coisas?

A resposta é: trabalharmos unidos nas questões que afetam a todos nós. Temos que mostrar que somos um setor forte, estruturado e maduro. O associativismo é o caminho. A participação de cada um dos empresários na defesa de seus interesses é pedra angular para avançarmos.

O associativismo no ambiente empresarial é baixo. Poucos participam, e essa minoria se dedica de forma voluntária, sem qualquer remuneração, para defender os interesses de muitos, que nem conhecidos são. E ainda somos julgados por pessoas que não participam nem conhecem as atividades de defesa de interesses e representatividade da classe produtora industrial.

Faço um apelo para você que está lendo essa minha mensagem (se você ainda está lendo é porque algo te interessou): participe, colabore, associe-se e venha junto com o Sincabima ajudar na defesa dos nossos interesses. Somente um sindicato forte, com pessoas preparadas e com a boa vontade de uma diretoria voluntária, é que podemos avançar. A contribuição sindical, a contribuição confederativa e a mensalidade de associados são as únicas fontes de recurso do Sincabima e, muitas vezes, elas são insuficientes. Repetidas vezes recorremos à Fiep, que nos acode nos momentos de dificuldades e reconhece o nosso trabalho.

Lembre-se: não é possível ficar apenas reclamando. É preciso participar, colaborar, fortalecer a sua categoria e defender os seus interesses. Nada melhor do que você para se defender. Reflita sobre o assunto e venha conosco.

Obrigado,

Rommel Barion

Presidente

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