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Sebrae e Confederações recorrem ao STF contra novas regras do ICMS

Assim que o Judiciário voltar do recesso, será protocolada no STF uma ação de inconstitucionalidade

clique para ampliarclique para ampliarDecreto afeta diretamente todas as empresas incluídas no Simples Nacional que fazem operações interestaduais (Foto: Freeimages)

Assim que terminar o recesso do judiciário, o Sebrae Nacional e as entidade ligadas ao comércio irão entrar com uma Ação de Inconstitucionalidade (ADI), no Supremo Tribunal Federal, para suspender as novas regras de cobrança do  Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A decisão foi tomada após reunião promovida pelo Sebrae, em São Paulo, no mês de janeiro.

Desde o início do ano, o contribuinte passou a ser responsável pelo cálculo da diferença entre as alíquotas cobradas no estado de origem e na unidade de destino do produto. A medida também obriga o empresário a se cadastrar no fisco do estado para o qual está vendendo, ou seja, o empresário terá que se registrar em até 27 secretarias de fazenda diferentes. A decisão afeta diretamente todas as empresas incluídas no Simples Nacional que fazem operações interestaduais. 

Além do Sebrae Nacional, a iniciativa está sendo conduzida por entidades como Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) , Associação Brasileira de Automação para o Comércio (Afrac), Camara e-net, Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresa e dos Empreendedores Individuais (Conampe), E-commerce Brasil, Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon), IMasters e Patri Políticas Públicas.

Com informações do Sebrae Nacional

 

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