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O movimento grevista realizado pelos caminhoneiros entre o final de fevereiro e o início de março paralisou muitas atividades industriais. Os profissionais deixaram de fazer o transporte de produtos prontos e insumos por vários dias, o que trouxe prejuízos para setores diversos, incluindo a cadeia produtiva de mandioca.
Entre as principais reivindicações dos caminhoneiros estavam a alta no preço do diesel em função de reajustes nos impostos aplicados pelo governo federal, a redução do preço do frete e o valor dos pedágios.
O presidente do SIMP, Roland Schurt, afirmou que o sindicato se posicionou de modo favorável ao movimento por considerar que estes trabalhadores estão realmente passando por grandes dificuldades. No entanto, para o presidente a desorganização, a demora nas negociações trouxeram prejuízo.
“Percebemos uma grande demora e desorganização nas negociações, que foram conduzidas por lideranças diversas em cada região, fazendo com que dificultasse o consenso entre as partes e resultasse inclusive em desordem em alguns pontos de paralisação, impedindo a passagem de cargas perecíveis, cargas vivas, etc”, afirmou Schurt.
O presidente parabenizou também o empenho da Fiep e das entidades associativas na resolução da questão e ressaltou a importância das instituições sindicais. “Precisamos estar unidos e atentos para colaborar na resolução de questões como estas, evitando prejuízos para a indústria”, disse.