SIMP

Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Governo federal e Banco do Brasil vão disponibilizar R$ 10 bi para pré-custeio da próxima safra

A informação foi divulgada pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, durante encontro com Nelson Barbosa, ministro da Fazenda; a pauta da reunião foram as alternativas para o financiamento rural

clique para ampliarclique
               para ampliarGoverno federal reconhece a importância do crédito de pré-custeio e garantirá os recursos para a safra 2016/2017, para alavancar o agronegócio brasileiro (Foto: Freeimages)

O governo federal e o Banco do Brasil já sinalizaram que vão oferecer R$ 10 bilhões para o pré-custeio da próxima safra. A informação foi divulgada em janeiro pela ministra Kátia Abreu Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) após encontro com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. As autoridades se reuniram para discutir novas formas de financiar o crédito agrícola.

Segundo Kátia Abreu, o governo federal reconhece a importância do crédito de pré-custeio e garantirá os recursos para a safra 2016/2017, para alavancar o agronegócio brasileiro.

As duas autoridades debateram também sobre novas formas de custear o crédito agrícola da safra 2016/2017. O assunto vem sendo tratado com antecedência para assegurar o maior montante possível de financiamento. No ano passado, o governo disponibilizou R$ 187,7 bilhões, valor 20% maior em comparação a 2013.

O Mapa e o Ministério da Fazenda buscam outras alternativas, além das linhas tradicionais de apoio ao crédito, em decorrência das medidas de ajuste fiscal implementadas pelo governo federal. Entre as alternativas estudadas pelas duas pastas, está a possibilidade de emissão do Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) indexado ao dólar, além de eventuais mudanças na subvenção das Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).

Com informações do Mapa

"A solução não é fácil, mas precisa ser encontrada o mais rápido possível", diz CampagnoloManutenção do nível de emprego deve unir setor produtivo, governo e trabalhadores na discussão do piso salarial regional