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Iapar divulga cultivares de mandioca durante o Show Rural 2013

Evento em Cascavel atraiu mais de 200 mil visitantes e apresentou novas tecnologias para o setor

O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) aproveitou um dos principais eventos do agronegócio no Paraná para reforçar a divulgação dos dois cultivares de mandioca lançados recentemente pela entidade. As duas espécies atendem a consumidores específicos. A IPR Upira é mais prática no cozimento enquanto que a IPR União possui características que agradam à indústria. O Show Rural Coopavel 2013, realizado em Cascavel nos dias 4 a 8 de fevereiro, atraiu mais de 200 mil pessoas e 400 expositores.

O Show Rural atrai visitantes de diversas partes do país apresenta as tendências em tecnologias de máquinas, equipamentos, sementes, insumos e técnicas de produção. São 72 hectares de área de exposição repletos de novidades. A expectativa dos organizadores do evento é que as cifras movimentadas na feira alcancem cerca de R$ 1 bilhão – valor 15% superior ao de 2012.

O produtor que visitou a área do Iapar pode ver novamente as cultivares de mandioca IPR Upira, destinadas ao consumo de mesa, e IPR União, com alto teor de amido e dirigida ao setor industrial.

O IPR Upira se destaca pelas características nutritivas. Segundo o pesquisador Mário Takahashi, suas raízes têm alto teor de carotenoides, substância que é precursora da vitamina A, a mesma existente na cenoura e responsável por sua cor alaranjada. Outro ponto positivo é o cozimento rápido, em cerca de 20 minutos – dez a menos do que a média dos materiais disponíveis no mercado. No campo, a vantagem é o ciclo tardio – a colheita se dá cerca de um ano após o plantio, o que possibilita obter melhor preço, pois, nessa época, a maior parte dos produtores já colheu e vendeu a produção.

Já a IPR União produz em torno de 20% a mais de amido que a média das outras variedades, o que pode significar ganho de até 30% na hora da comercialização para a indústria, segundo Takahashi.

O pesquisador explica que também se trata de uma cultivar considerada tardia, porque o ideal é que seja colhida entre 15 e 24 meses após o plantio. A produtividade no campo é similar à dos materiais disponíveis no mercado, mas, em virtude do elevado teor de amido, o rendimento industrial é maior.

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