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Para não perder terras, agricultores podem renegociar dívidas no Paraná

11 de fevereiro de 2013

O governo do Paraná anunciou nesta segunda-feira (11) que os agricultores inadimplentes com o Programa Nacional de Crédito Fundiário ganharão nova oportunidade para renegociar as dívidas e também podem se beneficiar da redução na taxa de juros e alongamento dos prazos de financiamentos. Para ter direito às novas condições, o beneficiário deverá pedir a renegociação nas agências do Banco do Brasil até o dia 28 de março.

De acordo com a secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), no Paraná, dos 4.542 produtores vinculados ao crédito fundiário, 1.518 estão com pagamentos em aberto e outros 404 aderiram à primeira versão da renegociação de dívidas apresentada em 2012.

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, alertou dizendo que se os agricultores não fizerem a renegociação, correrão o risco de perder terras. Ele pediu esforço entre as equipes da secretaria e Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e solicitou o apoio da Federação dos Trabalhadores Rurais no Estado do Paraná (Fetaep), para conscientizar os inadimplentes sobre a importância da renegociação.

Ortigara também prometeu orientar as equipes que trabalham com o Crédito Fundiário no Paraná a reavaliar a realidade de cada produtor no campo. Isso servirá para analisar e saber o que falta para o agricultor aderir às novas regras.

A proposta para renegociação das dívidas do Programa Nacional de Crédito Fundiária foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional no dia quatro de janeiro deste ano. A autorização possibilita a renegociação de todos os contratos inadimplentes até o dia 31 de dezembro de 2012.

De acordo com o coordenador do Programa Nacional de Crédito Fundiário Márcio da Silva, a inadimplência no Paraná é considera alta e foi motivada por pessoas que convenceram o pequeno produtor a não pagar a divida junto ao Crédito Fundiário, com a expectativa de receber a terra como doação.

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