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Praga prejudica plantações de mandioca em Castanhal, no Pará

06 de fevereiro de 2013

Em uma plantação saudável de mandioca, as folhas estão verdes e uniformes. Já em outro plantio, a folhagem foi toda devorada por lagartas.

De acordo com a Emater, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural, depois de infestar as plantas, as lagartas comem todas as folhas e talos em apenas três ou quatro dias.

A praga já afetou plantações inteiras em vários municípios da região nordeste do Pará e se continuarem atacando nesta mesmo velocidade, os agricultores vão amargar prejuízos incalculáveis.

Conhecida como mandarová, a praga começa a comprometer a safra deste ano e apesar de ter sido detectada há apenas uma semana, já dizimou mais de 10 hectares de mandioca nas agrovilas de Castanhal, município distante 70 quilômetros de Belém.

Segundo Enéas Fontes, técnico agrícola, a lagarta se reproduz rapidamente e prejudica o desenvolvimento da raiz da mandioca.

Os agricultores estão sendo obrigados a antecipar a olheita prevista para daqui há seis meses a fim de evitar mais prejuízos, mas o problema é que a mandioca colhida antes do tempo é pequena e tem um rendimento bem menor.

O Pará é o maior produtor nacional de mandioca, com cerca de 20% da safra.

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